
A gente tem traumas. E caberia dizer que essa verdade é tão real quanto o fato de ter duas pernas e dois braços. É parte da nossa constituição.
Dos meus, não sei dizer se tratei, mas confesso que, em algum momento do final da adolescência para os primeiros anos de adulta, entendi que a vida não se faz de remoídas baratas do passado.
É o puro jogo da culpa. Ou, com outro nome, da vítima. Quem tem a culpa? Todos, "e só sei que eu sou a vítima".
Isso me cansa. Pior, me dá medo. Queria gritar alto e que quem interessa escutasse de uma vez que dar voltas em torno dos próprios traumas é a pior besteira.
Especialmente quando a verdade é que, quem tem olhos, tem que ver.
Dos meus, não sei dizer se tratei, mas confesso que, em algum momento do final da adolescência para os primeiros anos de adulta, entendi que a vida não se faz de remoídas baratas do passado.
É o puro jogo da culpa. Ou, com outro nome, da vítima. Quem tem a culpa? Todos, "e só sei que eu sou a vítima".
Isso me cansa. Pior, me dá medo. Queria gritar alto e que quem interessa escutasse de uma vez que dar voltas em torno dos próprios traumas é a pior besteira.
Especialmente quando a verdade é que, quem tem olhos, tem que ver.
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