jueves, 14 de junio de 2007

Camila vende tudo... Daqui a pouco, o corpinho

Expressionante! O sucesso do bazar foi tão grande e tão meteórico, que estou desejando abrir uma loja de decoração.

Pessoas se estapearam, tentaram me subornar para não vender determinados itens a outrem, disseram que pagam mais e ainda juraram me apoiar no que quer que eu faça! Estou tocada. Por esse motivo, além de fazer um balanço do que sobrou (para atualizar os interessados), ponho uma segunda leva de coisas.

Destaque total dessa baciada: o quadro/afiche do SOY CUBA - pintado à mão, trazido de Cuba e moldurado aqui, sem economia. ITEM DE COLECIONADOR!!! Ai, que dor no coração... Enfim, re-aproveitem ;-)

AINDA À VENDA DA LEVA ANTERIOR (mas por pouco tempo, pessoas já colocaram o olho):

puff - 40 reais
planta - 30 reais (gente, peloamordedeus, cadê a consciência ecológica?)
mesinha de centro - 70 reais
armário TV - 70 reais


E AS NOVIDADES...

Cartaz do clássico soviético-cubano SOY CUBA, importado da própria Cuba em si, pintado à mão e moldurado aqui sem miséria. Estou chorando pela minha capacidade de desprendimento ao colocá-lo à venda. R$ 300, pra quem quiser mesmo, porque não me custou barato! Senão, levo pra Colômbia e pronto.

Sorrisão o da Marylin, hein? Por 40 reais, ele é seu.

Moldura chique, pro quadro que vc quiser (eu usava assim). R$ 40.


Caixa de madeira para bijoux (ou ferramentas, meu amigo) importada da ALEMANHA. Juro. Podem perguntar pro Helmut. R$ 50.


Tostadeira para um café-da-manhã feliz. "Só falta o labrador", diria o André. Por R$ 50.


Máquina de costura novíssississima. Usei duas vezes. Gente, cada coisa. R$ 200.


Quadro de fotos e/ou avisos. De metal, por R$ 40.

lunes, 11 de junio de 2007

Camila vende tudo... E vai pra Bogotá!

Pois é, não houve como resistir. Eu fiz que não era comigo, pretendi que a viagem seria uma experiência marcante e nada mais, mas não rolou.

Cada passeada por uma cidade, uma investigação. Depois de flertar com muitas propostas, resolvi aceitar a do narcotráfico, que - como era de se esperar - alcançou agradáveis níveis financeiros.

Então, decidi fazer a malinha: vou para a Colômbia. Bogotá é a escolhida, e para lá eu não posso levar meus maravilhosos (apesar de modestos) móveis. Por isso, decidi promover um agradável e baratíssimo bazar virtual.

Assim meus amigos me ajudam a escoar a casa para, pelo menos simbolicamente, preencher outra! Abaixo vocês, amigos, vêem as fotos dos itens à venda. Tudo a preço de banana!

Quem se interessar, pode me escrever (camila.moraesARROBAgmail.com), garantir o móvel desejado e dormir tranqüilos por ter ajudado 'as irmã'.

Que assim seja!




Puff de xita = R$ 40. Novo e charmosérrimo!



Poltrona "Marcinha" de oncinha = R$ 100. Certamente vai dar tapa.



Microondas = R$ 90. Quem não precisa de um?



Planta (de sombra) = R$ 30. Se não morreu comigo, não morre com ninguém.



Mesinha de telefone = R$ 20. Com imagens de galãs do cine, made in Benedito (bem sabemos).



Mesinha de centro = R$ 70. Ai, que dó (amo, comprei de joguinho com o Perón).



Abajur = R$ 20. Super efeito noturno.



Armário com gavetas = R$ 150. Madeira maciça!


Cadeira de escritório = R$ 75. Segura até minhas dores nas costas.


Cama+box = R$ 300. Nova e de qualidade!


VHS = R$ 50. Lembre-se de que muitos filmes da sua locadora ainda não foram digitalizados.


DVD = R$ 80. Simples, mas honesto.


Estante branca = R$ 80. Novamente: simples, mas honesta.


Impressora = R$ 120. Novíssima!

Máquina de lavar roupa = R$ 200. A portinha é frontal, assim que dá pra empilhar roupa tranquilamente.


Mesa de madeira = R$ 100. A peça mais legal da casa, na minha humilde opinião.

miércoles, 6 de junio de 2007

América Latrina inspiradora

Latinoamérica, apesar de América Latrina (dito com carinho e espirituosamente, tá), inspira. Não só por suas paisagens desnumbrantes - e dá-lhe mar azul do Caribe, montanhas altas e geladas, grandes capitais animadas... - mas também pelo seu pulsar cinematográfico.

Foi exatamente isso que levou Palmas, rato de trilhas-arrendimento e de viagens-furada - a curtir uma prainha sem maiores obrigações eco-esportivas e registrar toda a parada (beleza, incluiu uma trilha de sete horas, pobre da Bruna) em imagens que viraram uma obra de arte do cinema turístico-experimental.

E como a produção foi rodada na Venezuela, ele fez boa vizinhança e agradeceu devidamente o apoio de Hugo Chávez Frias. Isso aí, salvemos a pele.

Curtam a história dando play no vídeo abaixo! A trilha sonora é de arrasar.