Pois meu feeling se concretizou: Colombia nos recebeu superbem. Não tenho muitas justificativas para essa minha sensação tão prévia e até descabida, mas eu botava a maior fé na Locombia desde antes de sair de viagem - já era meu país preferido.
Depois de uma árdua trajetória de quase 24 horas (16 horas era a previsão e, eu lhes digo, agarrar-se à previsão é SEMPRE o que mata), vendo filmes de falta de qualidade indiscutível e escutando salsa (que eu adoro) e música de corno (que qualquer um de bom senso odeia) à toda, durante toda a madrugada E o dia, chegamos a Popayán em grande estilo: no meio da maior procissão católica de um país que registra 95% de católicos! A energia foi pesada, tamanha a quantidade de pecados, mas confesso que estava engraçado - se não fosse pela absoluta falta de quartos de hotel e o consequente pânico, com algo de rechaço aos cristãos, que eram maioria.
Malas na rua, planos quase concretizados de dormir no terminal de busão, o Al foi abordado por uma simpática família - cujo bebê já havia limpado toda a rua engatinhando, conforme meu olhar já havia captado -, que nos convidou a ficar em sua casa. Malandrona e levemente desesperada, sem contar a vontade de algo diferente acontecesse, não demorei nem dois segundos pra dizer: gracias, sí, gracias!
Fomos então - todos em um caminhão de gás cheirando a gás, ao ar livre e com sorriso no rosto. Chegando na agradável e humilde casa, tomamos banho frio (caray...), comemos arroz com ovo, escutamos 20 vezes o quanto somos aventureiros e seguimos para cama. Dia seguinte, mais gás (vendemos dois barris no meio do caminho), e o simpático Alex, avô de 41 anos, falador, nos deixou no terminal, perto do centro, para curtir a cidade.
Pois curtimos. E a Locombia já deixou marcados nossos corações: de carinho, cera de vela católica, cerveja Poker e... gás.
LEGENDAS DOS CLIQUES (de cima para baixo):
1) O trio Juliana, Jamir e Camilo: ela, cunhada dele, que é tio do último. Parte de uma família superespecial (e atéia) que nos acolheu no meio do frenesi católico.
2) Velas e... cruzes!!!
3) A feliz dupla acolhida respira aliviada no dia seguinte à chegada a Popayán.
4) Ofensas veladas era o que se escutava ao tentar cruzar o paredão de católicos, todos sentados na calcada esperando o show começar.
5) Moi, tentando fotografar Juan, o bebê limpa-chão.
6) Juan, cheio de personalidade.
Depois de uma árdua trajetória de quase 24 horas (16 horas era a previsão e, eu lhes digo, agarrar-se à previsão é SEMPRE o que mata), vendo filmes de falta de qualidade indiscutível e escutando salsa (que eu adoro) e música de corno (que qualquer um de bom senso odeia) à toda, durante toda a madrugada E o dia, chegamos a Popayán em grande estilo: no meio da maior procissão católica de um país que registra 95% de católicos! A energia foi pesada, tamanha a quantidade de pecados, mas confesso que estava engraçado - se não fosse pela absoluta falta de quartos de hotel e o consequente pânico, com algo de rechaço aos cristãos, que eram maioria.
Malas na rua, planos quase concretizados de dormir no terminal de busão, o Al foi abordado por uma simpática família - cujo bebê já havia limpado toda a rua engatinhando, conforme meu olhar já havia captado -, que nos convidou a ficar em sua casa. Malandrona e levemente desesperada, sem contar a vontade de algo diferente acontecesse, não demorei nem dois segundos pra dizer: gracias, sí, gracias!
Fomos então - todos em um caminhão de gás cheirando a gás, ao ar livre e com sorriso no rosto. Chegando na agradável e humilde casa, tomamos banho frio (caray...), comemos arroz com ovo, escutamos 20 vezes o quanto somos aventureiros e seguimos para cama. Dia seguinte, mais gás (vendemos dois barris no meio do caminho), e o simpático Alex, avô de 41 anos, falador, nos deixou no terminal, perto do centro, para curtir a cidade.
Pois curtimos. E a Locombia já deixou marcados nossos corações: de carinho, cera de vela católica, cerveja Poker e... gás.
LEGENDAS DOS CLIQUES (de cima para baixo):
1) O trio Juliana, Jamir e Camilo: ela, cunhada dele, que é tio do último. Parte de uma família superespecial (e atéia) que nos acolheu no meio do frenesi católico.
2) Velas e... cruzes!!!
3) A feliz dupla acolhida respira aliviada no dia seguinte à chegada a Popayán.
4) Ofensas veladas era o que se escutava ao tentar cruzar o paredão de católicos, todos sentados na calcada esperando o show começar.
5) Moi, tentando fotografar Juan, o bebê limpa-chão.
6) Juan, cheio de personalidade.
2 comentarios:
Una pequeña corrección: el abuelo Álex tiene 39 años.
(Supongo que me acuerdo de este detalle porque yo también soy treintañero.)
No, no, no... Su mujer tiene 39 años y él, 41. Me dijo él mismo. Pero también me acordé en este momento de que tienes 31 ;-)
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