É abril no blog! Inauguro o mês não com uma tradicional e sem-graça mentira (talvez um "parabéns para a Lena"?), mas com a incrívelmente pouco badalada seção de arquitetura, a PERÉN ARQUITETOS. Pois que seja.
Em Lima - com seu centro colonial (ah, tá!) bastante bem conservado, pobres periferias work in progress, como não poderia deixar de ser, e esnobes bairros chiques, como Miraflores e San Isidro (menos ainda, isso poderia deixar de ser, certo?) -, a arquitetura confunde.
É feia, no más, com aquele velho recurso de dar exceções ao que é palacete, casão e construção oficial e, portanto, bem cuidada. Por isso, me rendi ao tema "arquitetura de interiores" e, sobretudo, ao incrível apê do Tom, australiano gente finíssima que nos hospedou no última dia na capital peruana.
Em Lima - com seu centro colonial (ah, tá!) bastante bem conservado, pobres periferias work in progress, como não poderia deixar de ser, e esnobes bairros chiques, como Miraflores e San Isidro (menos ainda, isso poderia deixar de ser, certo?) -, a arquitetura confunde.
É feia, no más, com aquele velho recurso de dar exceções ao que é palacete, casão e construção oficial e, portanto, bem cuidada. Por isso, me rendi ao tema "arquitetura de interiores" e, sobretudo, ao incrível apê do Tom, australiano gente finíssima que nos hospedou no última dia na capital peruana.
O cara trabalha vendendo café e, lhes digo, se deu benzaço em Miraflores. Vive em um espaço claro, animadamente dividido entre três pisos: o mais alto é o quintal de sua cachorrinha meiga, a Frida, além de espaço perfeito para garotas da laje, o do meio é uma sala ampla na medida com cozinha americana e uma escadinha que dá ao terceiro e último piso; este, com dois quartos e banheiro.
O sol entra por todas as partes, a vista é boa, os espaços não enjoam por estarem separados e, tá, assumo que paguei um pau.
As fotos não condizem com meu poema a respeito da casa, mas... Imaginem.
O sol entra por todas as partes, a vista é boa, os espaços não enjoam por estarem separados e, tá, assumo que paguei um pau.
As fotos não condizem com meu poema a respeito da casa, mas... Imaginem.
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