domingo, 25 de marzo de 2007

Recuperando: dizem que Bolívia, sem perrengue, não é Bolívia




Estava indo tudo bem na Bolívia, inclusive turisticamente hablando. Não tive soroche (mal de altura), pirei na gastronomia, contornei o frio e até bebi cerveja quente.

Até que aparece na minha vida a Litoral Fucking Tours, a responsável por deixar a mim e a 16 turistas tutti buona gente no meio do Peru, logo depois de cruzarmos a fronteira. Por quê? Com a desculpa de não terem gas liquado (gasolina; pois, sim, na Bolívia exportam gás, mas não dividem gás em território nacional) neste dia, nos fizeram trocar de van vinte vezes até que, devidadamente perdido o ônibus de verdade, o (ir)ponsável resolveu tirar o seu da reta.

Vantagens e fim da história: conhecemos um pessoal bueníssima onda dos Estados Unidos, do Canadá e da República Tcheca e, também aí, entrou na minha um dos brasileiros seguramente mais figuras da terrinha, made in Curitiba, o Rafael Razouk. Mais, apareceu o Afonso, peruano irmão do irmão de alguém que podia mais ou menos resolver as coisas, e nos conseguiu transporte a Puno e, de lá, a Cusco.

Incomentável: roubaram meu iPod. E não foi na Bolívia.

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